Radio Atlantida
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]A Rádio Atlântida está localizada na Ilha de S. Miguel, uma das nove ilhas que compõem a Região Autónoma dos Açores. É ouvida em S. Miguel, Santa Maria, em parte da ilha Terceira e em algumas localidades de outras ilhas, abrangendo um potencial auditório de cerca de 75% da população de todo o arquipélago, que ascende a 240 mil habitantes. Com a sua programação generalista, a Rádio Atlântida pretende contribuir de forma activa para o enriquecimento cultural da população açoriana, formando, informando e divertindo o seu auditório. Possibilitando ... Bekijk meer
Caldas De Vizela FM|106.3
Ponta Delgada FM|106.3
+351296201910
[email protected]
Rua Bento José Morais 23 – 5º Sul, Ponta Delgada, Portugal
http://www.radioatlantida.net/
laatste update
[2023-02-10 18:51:13]
Ansichten:
62023-11-23 00:15:23
M
alloryGosto do trabalho de DJ.
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Rapport
Empfohlene Radiosender:
A Rádio Atlântida está localizada na Ilha de S. Miguel, uma das nove ilhas que compõem a Região Autónoma dos Açores. É ouvida em S. Miguel, Santa Maria, em parte da ilha Terceira e em algumas localidades de outras ilhas, abrangendo um potencial auditório de cerca de 75% da população de todo o arquipélago, que ascende a 240 mil habitantes.
Com a sua programação generalista, a Rádio Atlântida pretende contribuir de forma activa para o enriquecimento cultural da população açoriana, formando, informando e divertindo o seu auditório. Possibilitando a abordagem de temas, promovendo debates e outras intervenções em directo. Proporcionar um fácil acesso à antena por parte das colectividades locais, das autarquias e de todas as camadas da população. Suscitar entre os jovens o interesse pelas actividades ligadas à comunicação social, com especial relevo para a radiodifusão, estabelecendo em elo entre a escola e a sociedade. Neste âmbito disponibilizou desde o primeiro dia um espaço de programação às associações académicas de várias escolas secundárias e da Universidade dos Açores.
Para além de promover o melhor conhecimento dos Açores pelos açorianos, promove também uma melhor divulgação da região no país e no mundo, fruto do protocolo estabelecido com a Rádio Renascença, proporcionando, no sentido inverso, a difusão para os Açores de informação geral e desportiva, de âmbito Nacional e Internacional. A Rádio Atlântida presta assim, um verdadeiro serviço público, embora não reconhecido oficialmente.
História
Após algumas piratarias durante o período 1984-1987, sob a bandeira do Projecto Rádio Livre (PRL), o G.S. o H.P. e o J.M., decidiram convidar para bordo, mais sete “piratas”, e requerer a “Sua Majestade” o estatuto de corsários para naveg(ar)em com a nau Musipélago, sob a bandeira da Rádio Atlântida. E em 25 de Março de 1988, “atiram-se” do último andar do edifício do jornal Correio dos Açores, possível graças a um “empurrãozinho” de um super – dinâmico empresário local. Da emissão inaugural, constou uma maratona radiofónica de sessenta horas consecutivas de programação, apresentadas por mais de duas dúzias de personalidades, oriundas dos mais variados quadrantes, da rádio pirata à “oficial”, do musical ao literário, do cultural ao desportivo, etc., etc.. Naquela altura não se falava de outra coisa, a Rádio Atlântida tinha definitivamente quebrado com a “pasmaceira” que se vivia no meio radiofónico local.
Em Janeiro de 1989, submeteu-se ao concurso público para a atribuição de frequências. Coube-lhe a frequência principal do Concelho de Ponta Delgada, por ter apresentado o melhor projecto global de entre os quatro candidatos às três frequências disponíveis, isto é, correspondeu “no papel”, ao sucesso obtido “no ar” durante o período experimental que antecedeu o referido concurso.
O impacto então obtido, proporcionou-lhe excelentes resultados comerciais, considerando a dimensão do mercado e a pouca dinâmica então existente no meio publicitário radiofónico.
A aplicação destes resultados foi prioritariamente destinada à componente humana, capaz de realizar uma produção de qualidade e de acordo com as exigências dos fundadores da estação. Essa aposta não tinha objectivos imediatos, aliás como se pode hoje verificar, a Atlântida é tida como uma estação de prestígio. De entre as privadas, tem o produto rádio mais completo, onde as componentes recreativas, informativas e culturais, estão devidamente equilibradas.
Com a sua programação generalista, a Rádio Atlântida pretende contribuir de forma activa para o enriquecimento cultural da população açoriana, formando, informando e divertindo o seu auditório. Possibilitando a abordagem de temas, promovendo debates e outras intervenções em directo. Proporcionar um fácil acesso à antena por parte das colectividades locais, das autarquias e de todas as camadas da população. Suscitar entre os jovens o interesse pelas actividades ligadas à comunicação social, com especial relevo para a radiodifusão, estabelecendo em elo entre a escola e a sociedade. Neste âmbito disponibilizou desde o primeiro dia um espaço de programação às associações académicas de várias escolas secundárias e da Universidade dos Açores.
Para além de promover o melhor conhecimento dos Açores pelos açorianos, promove também uma melhor divulgação da região no país e no mundo, fruto do protocolo estabelecido com a Rádio Renascença, proporcionando, no sentido inverso, a difusão para os Açores de informação geral e desportiva, de âmbito Nacional e Internacional. A Rádio Atlântida presta assim, um verdadeiro serviço público, embora não reconhecido oficialmente.
História
Após algumas piratarias durante o período 1984-1987, sob a bandeira do Projecto Rádio Livre (PRL), o G.S. o H.P. e o J.M., decidiram convidar para bordo, mais sete “piratas”, e requerer a “Sua Majestade” o estatuto de corsários para naveg(ar)em com a nau Musipélago, sob a bandeira da Rádio Atlântida. E em 25 de Março de 1988, “atiram-se” do último andar do edifício do jornal Correio dos Açores, possível graças a um “empurrãozinho” de um super – dinâmico empresário local. Da emissão inaugural, constou uma maratona radiofónica de sessenta horas consecutivas de programação, apresentadas por mais de duas dúzias de personalidades, oriundas dos mais variados quadrantes, da rádio pirata à “oficial”, do musical ao literário, do cultural ao desportivo, etc., etc.. Naquela altura não se falava de outra coisa, a Rádio Atlântida tinha definitivamente quebrado com a “pasmaceira” que se vivia no meio radiofónico local.
Em Janeiro de 1989, submeteu-se ao concurso público para a atribuição de frequências. Coube-lhe a frequência principal do Concelho de Ponta Delgada, por ter apresentado o melhor projecto global de entre os quatro candidatos às três frequências disponíveis, isto é, correspondeu “no papel”, ao sucesso obtido “no ar” durante o período experimental que antecedeu o referido concurso.
O impacto então obtido, proporcionou-lhe excelentes resultados comerciais, considerando a dimensão do mercado e a pouca dinâmica então existente no meio publicitário radiofónico.
A aplicação destes resultados foi prioritariamente destinada à componente humana, capaz de realizar uma produção de qualidade e de acordo com as exigências dos fundadores da estação. Essa aposta não tinha objectivos imediatos, aliás como se pode hoje verificar, a Atlântida é tida como uma estação de prestígio. De entre as privadas, tem o produto rádio mais completo, onde as componentes recreativas, informativas e culturais, estão devidamente equilibradas.
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