Radio Altitude FM
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]A Rádio Altitude iniciou emissões regulares em 29 de Julho de 1948 na cidade da Guarda (embora existam referências documentais que remontam a 1946) e é a rádio local mais antiga de Portugal. Fundada por doentes internados no então Sanatório Sousa Martins, a emissão evoluiu ao longo dos anos do interior do complexo hospitalar para o espaço urbano e concelhio e gradualmente para toda a região (distritos da Guarda e de Castelo Branco e partes dos de Viseu e Bragança). A Rádio Altitude tornou-se num património afectivo desta região e foi pioneira n... Voir plus
Guarda FM|90.9
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Rua Batalha Reis - Parque da Saúde 6300 - 668 GuardaPortugal
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A Rádio Altitude iniciou emissões regulares em 29 de Julho de 1948 na cidade da Guarda (embora existam referências documentais que remontam a 1946) e é a rádio local mais antiga de Portugal.
Fundada por doentes internados no então Sanatório Sousa Martins, a emissão evoluiu ao longo dos anos do interior do complexo hospitalar para o espaço urbano e concelhio e gradualmente para toda a região (distritos da Guarda e de Castelo Branco e partes dos de Viseu e Bragança). A Rádio Altitude tornou-se num património afectivo desta região e foi pioneira no jornalismo regional.
Em 1989, no âmbito da atribuição de frequências radiofónicas locais, passou a transmitir também em FM (já emitia em Onda Média desde a fundação), com licença concedida ao Centro Educacional e Recuperador dos Internados do Sanatório Sousa Martins (CERISSM). Esta imprecisa ligação funcional a um sanatório que tinha sido extinto nos anos 70 foi resolvida em 2001, após concurso público nacional para a transmissão do Alvará de Radiodifusão e da universalidade (isto é: de todos os meios de existência jurídica, física e técnica) da Rádio Altitude.
Além do nome, da memória histórica, do dote afectivo e da frequência radiofónica, os novos titulares herdaram uma estação com meios precários. O novo projecto tem representado por isso um profundo esforço em várias frentes: recuperação, modernização, formação, remodelação de instalações e melhoria de condições de trabalho; e a definição de uma programação de modelo novo, determinada na conquista de novos públicos. A grande aposta é numa selecção musical de qualidade e numa informação regional dinâmica.
As opções estratégicas que começaram a desenhar-se principalmente a partir de 2004 têm reposicionado a veterana mas modernizada Rádio Altitude como referência na Comunicação Social do interior de Portugal.
Nesse ano, no auge do processo judicial que ficou conhecido como «Caso Casa Pia», a Rádio da Guarda foi o único órgão de informação a conseguir uma entrevista com o Juiz de Instrução Criminal Rui Teixeira, num exclusivo citado por toda a imprensa nacional.
Do acervo recente desta estação consta também uma inédita entrevista concedida pelo ensaísta Eduardo Lourenço em visita guiada à terra natal e às memórias de infância e adolescência, naquela que foi, após muitos anos de ausência, a sua primeira deslocação (em 2004, na companhia de um jornalista da Rádio) à aldeia de São Pedro do Rio Seco, no concelho de Almeida.
Em 2005 a Rádio destacou-se na cobertura das Eleições Autárquicas. Uma operação especial que teve início em meados de Julho e culminou no acto eleitoral de Outubro envolveu mais de três dezenas de entrevistas e debates com candidatos aos órgãos autárquicos dos vários concelhos do distrito da Guarda, num calendário informativo que marcou a própria agenda política local.
No princípio de 2006, ao iniciar uma grelha de programas inovadora (marcada por uma forte aposta na informação, nas ideias, no debate e na opinião), a Rádio assegurou também o regresso do «Escape Livre» (que tinha abandonado a estação em 1990), um programa pioneiro em Portugal no jornalismo sobre automobilismo (primeira emissão em 1973).
Nesse ano foi instituída também a figura do Provedor do Ouvinte. A Rádio Altitude é o único órgão de comunicação social audiovisual privado em Portugal a dispor desta figura, tendo sido pioneiro mesmo em relação ao operador público nacional (o único que está obrigado por lei à nomeação de um provedor). O papel do Provedor do Ouvinte é o de um interlocutor independente entre a Rádio e os públicos, recebendo ou fazendo críticas e sugestões, numa estação marcadamente informativa que, em cada semana, coloca cerca de 130 novos conteúdos próprios em antena, além de uma cuidada selecção musical.
A actual programação da Rádio define-se por «Temporadas», ocorrendo estas entre a primeira semana de Outubro de um ano e a última semana de Junho do ano seguinte (com a excepção da primeira temporada, que teve início em Janeiro de 2006 e terminou no final de Junho), decorrendo entre elas a chamada programação de Verão, durante a qual é mantida a grelha de informação diária e são repostos alguns dos principais programas realizados em temporadas anteriores.
Uma equipa de nove profissionais – dos quais seis são jornalistas – assegura uma emissão com marca própria 24 horas por dia, produzindo espaços diários de informação geral (local e regional), programas semanais de grande informação (entrevistas, debates e Revista da Semana), jornais temáticos e rubricas específicas. Todos os conteúdos são de produção própria da estação.
A somar ao grupo de profissionais há um conjunto de quase 50 colaboradores, comentadores e cronistas – cidadãos que asseguram um enorme pluralismo etário, social, profissional e ideológico. A Rádio Altitude afirma-se como voz de charneira pelas causas da Guarda e da Região. Uma das mais visíveis acções nesse sentido foi a campanha «uma fralda à janela pela Maternidade» (destinada a mobilizar a população da Guarda contra a hipótese de encerramento do bloco de partos do Hospital Sousa Martins), lançada em Março de 2006.
Nas novas plataformas, além da emissão on-line, a Rádio assegura a actualização diária de conteúdos em podcast, disponibilizando através deste formato programas e rubricas que produz.
A mais antiga rádio local do País coloca assim, à disposição de todos, o mais completo registo sonoro sobre a História da Guarda e da Região – o que constitui, aliás, um dever cívico de um órgão de comunicação social com este perfil.
Paralelamente prosseguem profundos esforços para a estabilização técnica e reestruturação da emissão em Onda Média (a Rádio é detentora de uma licença desde a última década de 40), a partir da qual está a criar uma «Rádio de Causas», ao dispor da participação de grupos, associações e movimentos de cidadãos, numa óptica de serviço à sociedade.
Fundada por doentes internados no então Sanatório Sousa Martins, a emissão evoluiu ao longo dos anos do interior do complexo hospitalar para o espaço urbano e concelhio e gradualmente para toda a região (distritos da Guarda e de Castelo Branco e partes dos de Viseu e Bragança). A Rádio Altitude tornou-se num património afectivo desta região e foi pioneira no jornalismo regional.
Em 1989, no âmbito da atribuição de frequências radiofónicas locais, passou a transmitir também em FM (já emitia em Onda Média desde a fundação), com licença concedida ao Centro Educacional e Recuperador dos Internados do Sanatório Sousa Martins (CERISSM). Esta imprecisa ligação funcional a um sanatório que tinha sido extinto nos anos 70 foi resolvida em 2001, após concurso público nacional para a transmissão do Alvará de Radiodifusão e da universalidade (isto é: de todos os meios de existência jurídica, física e técnica) da Rádio Altitude.
Além do nome, da memória histórica, do dote afectivo e da frequência radiofónica, os novos titulares herdaram uma estação com meios precários. O novo projecto tem representado por isso um profundo esforço em várias frentes: recuperação, modernização, formação, remodelação de instalações e melhoria de condições de trabalho; e a definição de uma programação de modelo novo, determinada na conquista de novos públicos. A grande aposta é numa selecção musical de qualidade e numa informação regional dinâmica.
As opções estratégicas que começaram a desenhar-se principalmente a partir de 2004 têm reposicionado a veterana mas modernizada Rádio Altitude como referência na Comunicação Social do interior de Portugal.
Nesse ano, no auge do processo judicial que ficou conhecido como «Caso Casa Pia», a Rádio da Guarda foi o único órgão de informação a conseguir uma entrevista com o Juiz de Instrução Criminal Rui Teixeira, num exclusivo citado por toda a imprensa nacional.
Do acervo recente desta estação consta também uma inédita entrevista concedida pelo ensaísta Eduardo Lourenço em visita guiada à terra natal e às memórias de infância e adolescência, naquela que foi, após muitos anos de ausência, a sua primeira deslocação (em 2004, na companhia de um jornalista da Rádio) à aldeia de São Pedro do Rio Seco, no concelho de Almeida.
Em 2005 a Rádio destacou-se na cobertura das Eleições Autárquicas. Uma operação especial que teve início em meados de Julho e culminou no acto eleitoral de Outubro envolveu mais de três dezenas de entrevistas e debates com candidatos aos órgãos autárquicos dos vários concelhos do distrito da Guarda, num calendário informativo que marcou a própria agenda política local.
No princípio de 2006, ao iniciar uma grelha de programas inovadora (marcada por uma forte aposta na informação, nas ideias, no debate e na opinião), a Rádio assegurou também o regresso do «Escape Livre» (que tinha abandonado a estação em 1990), um programa pioneiro em Portugal no jornalismo sobre automobilismo (primeira emissão em 1973).
Nesse ano foi instituída também a figura do Provedor do Ouvinte. A Rádio Altitude é o único órgão de comunicação social audiovisual privado em Portugal a dispor desta figura, tendo sido pioneiro mesmo em relação ao operador público nacional (o único que está obrigado por lei à nomeação de um provedor). O papel do Provedor do Ouvinte é o de um interlocutor independente entre a Rádio e os públicos, recebendo ou fazendo críticas e sugestões, numa estação marcadamente informativa que, em cada semana, coloca cerca de 130 novos conteúdos próprios em antena, além de uma cuidada selecção musical.
A actual programação da Rádio define-se por «Temporadas», ocorrendo estas entre a primeira semana de Outubro de um ano e a última semana de Junho do ano seguinte (com a excepção da primeira temporada, que teve início em Janeiro de 2006 e terminou no final de Junho), decorrendo entre elas a chamada programação de Verão, durante a qual é mantida a grelha de informação diária e são repostos alguns dos principais programas realizados em temporadas anteriores.
Uma equipa de nove profissionais – dos quais seis são jornalistas – assegura uma emissão com marca própria 24 horas por dia, produzindo espaços diários de informação geral (local e regional), programas semanais de grande informação (entrevistas, debates e Revista da Semana), jornais temáticos e rubricas específicas. Todos os conteúdos são de produção própria da estação.
A somar ao grupo de profissionais há um conjunto de quase 50 colaboradores, comentadores e cronistas – cidadãos que asseguram um enorme pluralismo etário, social, profissional e ideológico. A Rádio Altitude afirma-se como voz de charneira pelas causas da Guarda e da Região. Uma das mais visíveis acções nesse sentido foi a campanha «uma fralda à janela pela Maternidade» (destinada a mobilizar a população da Guarda contra a hipótese de encerramento do bloco de partos do Hospital Sousa Martins), lançada em Março de 2006.
Nas novas plataformas, além da emissão on-line, a Rádio assegura a actualização diária de conteúdos em podcast, disponibilizando através deste formato programas e rubricas que produz.
A mais antiga rádio local do País coloca assim, à disposição de todos, o mais completo registo sonoro sobre a História da Guarda e da Região – o que constitui, aliás, um dever cívico de um órgão de comunicação social com este perfil.
Paralelamente prosseguem profundos esforços para a estabilização técnica e reestruturação da emissão em Onda Média (a Rádio é detentora de uma licença desde a última década de 40), a partir da qual está a criar uma «Rádio de Causas», ao dispor da participação de grupos, associações e movimentos de cidadãos, numa óptica de serviço à sociedade.
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